Mário, Sónia, gémeos e Sara viajaram para Lisboa. Estavam agora saindo do aeroporto. Meteram – se no taxi. Sónia disse:
- Vamos fazer uma supresa ao avô. Ele não sabe que nós estamos aqui.
- Ele vai deixar – nos dormir lá?-Sara.
- Claro. Ele não costuma receber muitas visitas.-Sónia.No meio do caminho, aparece um homem de negro com o cabelo tipo rabo de cavalo. Ele dispara contra o vidro do taxi. O vidro parte – se e a bala passa de raspão no braço de Sónia, o homem de negro foge.
- Senhor, leva – nos depressa ao hospital.-Mário.Lá foram eles para o hospital. Quando chegaram Sónia disse ao Mário:
- Levas os gémeos para casa do meu pai. A Sara se quiser pode ficar.Ao chegaram ao prédio onde o avô morava, o sua mulher disse:
- O Esmeraldo está a trabalhar numa horta atrás de uma casas. Ele tem lá uma casa onde vai ficar durante alguns dias. Não a razão porque ele vai ficar lá.Ao chegaram á horta, Seth disse:
- O resto já sabemos onde devemos ir. Adeus!
- Olá avô! Estamos aqui de férias.-Hugo.
- Olhem os meus netinhos. Que saudades. Onde é que está a vossa mãe e a Sara?
- A mãe está no hospital. Levou um tiro de raspão. E a Sara está acompanhá – la. - disse Seth.
- Quem é que lhe deu um tiro?-avô.
- Um homem de negro de rabo de cavalo.-Hugo.Quando chegou a hora do jantar, Seth pergunta:
- O avô está conseguindo ver?
- Sim estou. Recuperei a visão. È por isso que ando a trabalhar na horta.
- Não sabia que o avô cozinhava.-Hugo.
- Mas cozinho. Já agora, explicam – me lá, como é que é esse vosso mundo de telecnologias.
- Computadores, telemóveis, facebook.-Seth.
- O antigo também é bom. Não polui muito. O que faz as máquinas funcionar é a energia do petróleo queimado e isso polui.-avô.
- Mas eles agora andam a desenvolver energias renovaveis.-Hugo.Àlguem bate á porta. O avô abre e:
- Doutor Esmeraldo temos problemas!
- Doutor Mateus resolva – o sozinho.-avô.
- Quer ser despedido?-cientista mulher.
- Mas vocês cientistas estão todos aqui?-avô.